Saul Galdino escreve: “Ainda Estou Aqui”
Ultimamente vocês têm vindo a este site, horas vendo minha cara, lendo minhas crônicas e nelas um pouco do que vejo, mas muito do que sinto, passei um tempo sumido…
“O nego de ontem e o ponto de hoje” por Saul Galdino
A música "Quando É Pra Trabalhar Nego Pode", de João Grilo, é um soco no estômago da história. Ela fala de correntes, mas não as que estão nos museus, fala…
Saul Galdino escreve: “O que você quer ser quando crescer?”
Essa semana comecei um novo desafio na minha vida: ser professor de alunos do ensino médio. Como tantas aleatoriedades que rondam meus dias — de entregador a recepcionista bilíngue, de…
O início do fim – Por Saul Galdino
Você já deve ter ouvido muitas vezes que "tudo tem um início e um fim". A frase é batida, quase um clichê, mas nem por isso menos verdadeira. O que…
Boteco Raiz – por Saul Galdino
No boteco raiz, a regra é simples e universal: cerveja sempre gelada, petisco de origem duvidosa, mas de sabor inquestionável. Aqui, a simplicidade não é uma escolha, é o estilo…
Mordida de Formiga – Por Saul Galdino
Certa vez, ouvi um ensinamento de um preto velho que me tocou profundamente: "Se uma formiga morde seu pé de manhã, no final do dia você já esqueceu. Então por…
Segundas-feiras: O eterno recomeço – por Saul Galdino
Segundas-feiras são como aquela pessoa que você sabe que vai encontrar, mas nunca está totalmente preparado. Elas chegam sem pedir licença, trazendo consigo uma bagagem cheia de promessas, demandas e…
Reflexões Cotidianas – por Saul Galdino
A vida tem suas notas certas e seus acordes dissonantes. Como uma escala musical, meus dias seguem altos e baixos, indo do vibrante ao melancólico em uma única batida. Talvez…