Rodrigo Farias escreve: Brahma, salaminho e as 5 maiores bandas da história
Boteco é igual a chocolate, até quando é ruim, é bom. Mas, quando toca música boa, é muito melhor. Terça-feira, no pós-expediente, entro no bar
Boteco é igual a chocolate, até quando é ruim, é bom. Mas, quando toca música boa, é muito melhor. Terça-feira, no pós-expediente, entro no bar
O local era Ouro Preto, Minas Gerais, o ano não me recordo bem, eu, um jovem cheio de ideias e um desejo enorme, que trago
Os bares da Tijuca, no entorno do Maracanã, em dias de jogos do Flamengo se transformam em uma espécie de extensão do estádio. Sempre lotados
Ficar ouvindo a conversa alheia em botequim é quase inevitável em certas ocasiões. As mesas, em alguns deles, ficam muito próximas e o volume das
Os bares do Baixo Gávea no Rio de Janeiro eram muito frequentados por boêmios, artistas e intelectuais. Segunda-feira era o dia que mais lotava, no
Botequim é bom em qualquer lugar, em qualquer horário, mas os da Tijuca têm atrativos inigualáveis, entre eles as músicas… tem bar para todo paladar
– Samuca, por gentileza, um chope com dois dedos de colarinho e meia porção de calabresa acebolada. Samuca era o garçom mais mal-humorado que eu
Quase todo carioca é apaixonado por boteco. Eu, que além de carioca, sou tijucano (a Tijuca é o único bairro do planeta que tem gentílico),
Mesa de bar é lugar para todo tipo de conversa. Do futebol à vizinha gostosa, de música à carestia da vida, de piadas a histórias
– Qual o seu nome? – perguntei ao garçom. – Francisco. – respondeu. – Francisco, um chopp, meia porção de calabresa acebolada e o cinzeiro,
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