Rodrigo Farias escreve: Três cervejas e uma dose de superstição
O bar era um típico botequim tijucano, com iluminação ruim e mesas de madeiras desgastadas pelo tempo, com cadeiras que balançavam quando se sentava. Noite
O bar era um típico botequim tijucano, com iluminação ruim e mesas de madeiras desgastadas pelo tempo, com cadeiras que balançavam quando se sentava. Noite
Gosto de bar de qualquer espécie, chique ou raiz, sozinho ou em boa companhia. Gosto dos debates que o bar nos proporciona, sobre futebol, política,
Há dias em que sair do trabalho e parar no boteco antes de ir para casa se torna quase uma questão de sobrevivência. É essencial
Sábado à tarde sempre foi o meu dia favorito para ir ao bar. Naquela tarde, eu estava bastante animado, pois além de sábado, era o
Boteco é igual a chocolate, até quando é ruim, é bom. Mas, quando toca música boa, é muito melhor. Terça-feira, no pós-expediente, entro no bar
O local era Ouro Preto, Minas Gerais, o ano não me recordo bem, eu, um jovem cheio de ideias e um desejo enorme, que trago
Os bares da Tijuca, no entorno do Maracanã, em dias de jogos do Flamengo se transformam em uma espécie de extensão do estádio. Sempre lotados
Ficar ouvindo a conversa alheia em botequim é quase inevitável em certas ocasiões. As mesas, em alguns deles, ficam muito próximas e o volume das
Os bares do Baixo Gávea no Rio de Janeiro eram muito frequentados por boêmios, artistas e intelectuais. Segunda-feira era o dia que mais lotava, no
Botequim é bom em qualquer lugar, em qualquer horário, mas os da Tijuca têm atrativos inigualáveis, entre eles as músicas… tem bar para todo paladar
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