O anúncio precoce do próprio nome para concorrer ao cargo de prefeito de Rio Branco obrigou o coronel Ulysses Araújo a recuar após a emissão de uma nota do PSL. Neste sábado (1º), Ulysses tratou de explicar, também em nota, que apenas se colocou à disposição do partido ‘para apreciação’.
Após o ‘autolançamento’, feito ontem (30), o coronel aposentado precisou engolir o parecer do presidente da executiva municipal do PSL, Antônio Marcos Silva Velásquez, que reiterou a aliança com o PSDB.
“Diante disso, entendemos que qualquer manifestação isolada, além de desrespeito aos membros da executiva, reflete a busca para atender interesses pessoais em detrimento do coletivo e deve ser rechaçada dentro da sigla”, diz o texto assinado por Velásquez.
Ulysses, porém, não deixou passar em branco o fato de o governador Gladson Cameli estar com sua filiação marcada no PSDB.
“Caso o PSL entenda que deve apenas apoiar uma chapa composta por Socorro e Minoru, não serei eu que irei impedir, pelo contrário irei acatar a decisão do Partido” alfinetou Ulysses.