Opinião: Deixem o prefeito Tião Bocalom trabalhar, gente!

Acostumadas com a esperteza e a matreirice de políticos que por décadas se aproveitaram da boa-fé e da confiança do eleitor, algumas pessoas ainda não se deram conta de que na política também existem cidadãos honestos, honrados e de caráter ilibado, que sonham em poder trabalhar em prol do coletivo, servir ao próximo, do mais humilde até o mais abastado, sem se utilizar da prática da roubalheira, do toma-lá-dá-cá, do compadrio, “o meu pirão, primeiro”, dos conchavos.

Essas pessoas espertas, e que de toda maneira tentam se dar bem na vida, não demonstram o mínimo de respeito e de responsabilidade para com a biografia de quem tem disposição para o trabalho, para o fazer diário, para ver a cidade onde mora e seu povo crescerem e se desenvolverem sem os vícios da velha política, sem patranhas e roubalheiras, a exemplo de tempos não tão distantes.

Sem sequer ficar com seus rostos vermelhos por espalhar notícias falsas e mentiras deslavadas, essas mesmas pessoas não aceitam que o atual prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, um homem simples, porém culto e estudioso por natureza, um cidadão do povo, possa estar fazendo pela capital do Acre o que muitos no passado prometeram, mas não cumpriram, apenas enganaram o povo e hoje tentam não se afogar no lodaçal no qual mergulharam fundo.

Senão, vejamos: em sete meses de muito trabalho, a gestão de Bocalom, mesmo enfrentando a maior pandemia de que a humanidade tem notícia, como a do novo coronavírus, uma das maiores inundações do rio Acre da história de Rio Branco, uma enxurrada de vários igarapés nunca vista pelo rio-branquense, uma crise financeira que afeta a economia de todo o planeta, conseguiu construir muito.

No setor da Saúde, Rio Branco está entre as cidades brasileiras que mais vacinaram pessoas contra a covid-19, imunizando cidadãos e cidadãs acima de 12 anos de idade. Deixando para trás a maioria das capitais do país, a capital do Acre já vacinou mais de 78% da sua população. Bocalom também recebeu uma cidade castigada por uma epidemia de dengue, porém, com muito trabalho, planejamento e empenho de todos que fazem parte de sua gestão, o número de casos registrados nos últimos levantamentos mostram uma redução muito grande da doença. Sem falar na contratação de 30 novos médicos para as unidades básicas de saúde.

Em sete meses, a atual gestão municipal conseguiu, sem alarde e sem desperdício do dinheiro público, levar os serviços da prefeitura às 10 regionais da cidade, com serviços de limpeza em vias, parques e praças, desobstrução de bueiros, limpeza de córregos e igarapés, manutenção da rede pública de iluminação, entre outros trabalhos que visam a saúde e o bem-estar da população, por meio da Secretaria Municipal de Zeladoria da Cidade (SMZC).

Pela primeira vez na história, a prefeitura distribui 21 equipes compostas de máquinas, equipamentos, homens e mulheres, ultrapassando o número de 700 trabalhadores ao mesmo tempo, diariamente.

Nesses sete meses de trabalho, Bocalom e sua equipe seguem firmes na missão dada pelo rio-branquense de tornar a Capital do Acre bonita, atrativa e de muita qualidade de vida para seus munícipes. Para isso, homens e mulheres que compõem as equipes da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) literalmente invadiram as ruas e avenidas da cidade munidos de máquinas e equipamentos, realizando a manutenção viária, asfaltando ruas e avenidas, construindo e recuperando a rede de drenagem e ofertando outros serviços.

Ao contrário do que sempre aconteceu, Bocalom mantém respeitoso e sincero relacionamento com o Poder Legislativo Municipal, sem tentar interferir e sempre disposto ao diálogo com a Câmara de Vereadores no que se refere ao melhor para a comunidade. Nesse sentido, Executivo e Legislativo Municipais estreitam, cada vez mais, os laços harmônicos e independentes para fazerem sempre mais para o rio-branquense. E isso desagrada a muita gente. É uma forma nova de relacionamento.

Aliás, essas pessoas que torcem pelo “quanto pior, melhor” sofrem com crises de abstinência do dinheiro público toda vez que tomam conhecimento de que Bocalom, em sete meses de gestão, conseguiu economizar mais de R$ 160 milhões dos recursos do Município, trabalhando com honestidade e zelo para com a ‘coisa pública’. Sem roubar nem deixar roubar. Essas pessoas precisam entender que o eleitor, o povo, elegeu Bocalom para ser diferente. E ele não abre mão de assim o ser. É o que o cidadão quer e espera.

Além de estar recuperando e mantendo, em todas áreas da administração, Bocalom também trabalha na modernização da infraestrutura da cidade, com a construção de obras importantes, como o elevado que será erguido na chamada “Rotatória da AABB”, na Estrada Dias Martins, o novo terminal urbano de passageiros, os mercados municipais Elias Mansour e Aziz Abucater e toda a área ao seu entorno, a construção de oito novas creches, sendo quatro iniciadas em 2022 e as demais até 2024, entre outras.

Em sete meses, ramais foram construídos e recuperados. Nunca, na história de Rio Branco, uma gestão trabalhou tanto para tirar o homem do campo do abandono e do isolamento a que já estava acostumado e sem esperança. Bocalom prometeu que faria diferente e está fazendo. E o mais importante: sem roubar nem enganar quem nele confiou e confia. Áreas como a da Cultura, da Assistência Social, da Produção, que sempre sofreram com o “cobertor curto” da pouca verba, são hoje tratadas com outros bons olhos pela gestão municipal.

Poderia aqui tecer comentários sobre vários outros pontos sobre a gestão do prefeito Tião Bocalom, fazendo jus ao bom trabalho que vem fazendo. Mesmo assim, as pessoas que sonham, torcem para que nada dê certo não se convenceriam de que Rio Branco está em boas mãos. Nas mãos de uma pessoa sonhadora por dias melhores para todos e todas. A essas pessoas, a única coisa que posso pedir é: Deixem o Bocalom trabalhar!

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