Um ano extremamente atípico, adverso para toda a população e que impactou diretamente as atividades produtivas do Acre. A pandemia causada pelo novo coronavírus prejudicou substancialmente todos os setores da economia no estado, no Brasil e no mundo. Mesmo assim, foi também um ano de aprendizado e de algumas conquistas.
Essa é a avaliação do Sindicarnes, que chega ao final de 2020 com avanços em pautas consideradas estratégicas para o segmento de frigoríficos e matadouros do Acre. Segundo o diretor sindical, Nenê Junqueira, o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), do Sesi, do Senai e do IEL foi fundamental para que o setor conseguisse sobressair em meio a tantas dificuldades no cenário econômico.
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“A parceria do Sistema Fieac proporcionou cursos de qualificação e treinamento para funcionários das nossas indústrias. Tivemos presentes também em workshops e capacitações voltados para o comércio exterior, além de participamos de importantes reuniões, em Brasília, com embaixadas da China e Peru e com a ministra de Agricultura e Pecuária, Tereza Cristina, para tratar sobre a exportação de carnes bovina e suína”, ressalta Junqueira.
Na esfera institucional, o empresário salienta que o Sindicarnes conseguiu, junto ao Idaf, estabelecer um diálogo mais estreito para discutir questões relacionadas à inspeção sanitária e emissão de Guia de Transporte Animal (GTA) do gado abatido, por exemplo.
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“Outra grande conquista foi viabilizar, junto à Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), a renegociação das dívidas das empresas e adesão ao regime especial na tributação. É algo muito importante para os nossos empresários e que representará, em 2021, uma nova perspectiva de investimento nas indústrias”, celebra Nenê Junqueira.