Governo do Acre decreta situação de emergência ambiental até o final do ano

O governo do Acre declarou situação de emergência ambiental em 10 municípios até o final do ano em decorrência da alta probabilidade de ocorrência de incêndios florestais, diante dos baixos índices de chuvas neste período em todo o estado. 

A determinação é válida para Acrelândia, Brasileia, Bujari, Cruzeiro do Sul, Feijó, Manoel Urbano, Sena Madureira, Tarauacá, Rio Branco e Xapuri e foi justificada em dados baseados em estudo realizado pelo Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cigma), órgão ligado à Secretaria de Meio Ambiente e Políticas Indígenas (Semapi).

A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (5).

A declaração de situação de emergência ambiental é uma medida preventiva para combate do desmatamento ilegal, queimadas, incêndios florestais e degradação florestal. A secretária do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas, Julie Messias, enfatizou que o decreto tem papel fundamental de integrar e priorizar as ações de Comando e Controle junto aos demais órgãos.

“Vamos atuar para combater o desmatamento e as queimadas, temos um período crítico de seca pela frente e estaremos, de forma coordenada e integrada, em campo para evitar a degradação ambiental”, garantiu.

O diretor-presidente do Instituto do Meio Ambiente do Acre (Imac), André Hassem, afirmou que órgão vai atuar em conjunto com a Semapi e demais órgãos de Comando e Controle. “O Imac, junto à Semapi, Batalhão de Polícia Ambiental e outros órgãos, estará atuando fortemente para coibir o desmatamento e as queimadas. Estamos ainda mais estruturados quanto ao monitoramento e plano de ação”, complementou.

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