Flexibilização de quarentena diminui prejuízos de pequenas empresas

Levantamento feito pelo Sebrae com 10,3 mil empresários de pequeno porte em todo o país, entre os dias 30 de abril e 5 de maio de 2020, revela que o auxílio emergencial do governo federal e a flexibilização do isolamento social ajudaram a mitigar os prejuízos decorrentes da pandemia de coronavírus.  Os resultados da pesquisa foram divulgados neste domingo (31 de maio).

A 3ª edição da sondagem ‘O Impacto da Covid-19 nos Pequenos Negócios” mostra que, na média, os pequenos empresários estão amargando um faturamento 60% menor do que no período pré-crise. Esse percentual era de –64% em meados de março e –69% no começo de abril.

O percentual dos que declararam que o faturamento mensal caiu em relação aos meses normais saltou, porém, de 87% para 89% nesta última pesquisa. Em compensação, o total de empresas que estão temporariamente fechadas caiu de 59% para 46%.

Isso pode ser explicado também pela adaptação das chamadas Microempresas Individuais ao mercado digital. Atualmente, 32% dos pequenos negócios funcionam utilizando ferramentas digitais, segundo a sondagem do Sebrae.

Os prejuízos, portanto, são maiores para aquelas empresas que funcionam presencialmente.

Segundo o levantamento, os empresários que atuam nos ramos de beleza, turismo, economia criativa e academias são os mais prejudicados pela pandemia.

No Acre, o governo estadual e as prefeituras mantêm as restrições ao funcionamento do comércio.  

Veja os setores mais afetados pela crise:

Gráfico: Sebrae

Leia a pesquisa completa aqui

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