A Rede Sustentabilidade, da ex-ministra Marina Silva, terá direito a R$ 20,4 milhões, oriundos dos cofres públicos, para as eleições municipais deste ano. A sigla integra a lista de dez ‘partidos sem voto’ que terão direito a R$ 43 milhões do chamado Fundo Eleitoral. A informação foi divulgada esta semana pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Como outras nove siglas, a Rede não obteve o mínimo de 1,5% dos votos nacionais para deputado federal nas eleições de 2018, entre outras exigências.
Em um primeiro momento, o PCdoB da deputada federal Perpétua Almeida também integrava esse elenco, mas acabou por se fundir ao PPL, o que fez com que o partido batesse a meta. Outras quatro siglas usaram do mesmo artifício.
Além da Rede de Marina Silva, os outros novo partidos menores que terão direito a fatias do fundo são: PMN, PTC, DC, PRTB, PSTU, PCB, PCO, PMB e UP.
Na ponta oposta estão PT e PSL, com direito a valores que, somados, batem a casa dos R$ 400 milhões.
Até a publicação desta matéria, a reportagem do oacreagora.com não conseguiu contato com os representantes da Rede Sustentabilidade no Acre.
Com informações da Folha de S.Paulo