O candidato Emerson Jarude, do partido Novo, declarou um patrimônio de R$ 254.990, sendo o candidato com menos bens entre os que disputam a prefeitura de Rio Branco em 2024. Seu único bem declarado é um veículo.

O médico Jenilson Leite, do PSB, registra R$ 307.380,55 em patrimônio, posicionando-se logo acima de Jarude na lista dos candidatos. Sua declaração inclui um saldo de R$ 400,20 na Caixa Econômica, R$ 90,17 no Sicoob, um fundo de investimento de R$ 17,07, uma caminhonete Ranger de 2020 avaliada em R$ 195.000, participação societária de R$ 100.000 na empresa G O Hage e Cia, e um capital social de R$ 11.873,11 no Sicoob.

Marcus Alexandre, do MDB, é o segundo candidato mais rico, com um patrimônio de R$ 730.064,72. Em sua lista de bens estão uma casa de R$ 70.000, 25% de um imóvel residencial, herança do espólio de seu pai Ademir Aguiar, no valor de R$ 39.232,17; 25% de 5/6 de um apartamento no valor de R$ 21.346, um Saveiro CS Robust 2022 avaliado em R$ 73.000, 50% de dois terrenos financiados no loteamento Reserva Amazônia por R$ 40.878,14, 50% de um terreno no Bairro Jardim de Alah avaliado em R$ 75.000, uma casa de R$ 350.000, e 25% de 5/6 de um apartamento em Ribeirão Preto avaliado em R$ 21.346,12, além de 25% de um imóvel no Parque das Andorinhas, também em Ribeirão Preto, avaliado em R$ 39.262,17.

O atual prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, candidato à reeleição pelo PL, é o mais rico entre os candidatos. Seu patrimônio é de R$ 1.055.000,00. Bocalom possui uma colônia em Acrelândia avaliada em R$ 800.000, uma Amarok de R$ 90.000, seis lotes no valor total de R$ 150.000, e um Corolla de 2007 avaliado em R$ 15.000. Curiosamente, Bocalom teve uma redução de R$ 185.000 em seu patrimônio desde 2020, quando foi eleito prefeito com R$ 1,240 milhão declarado.