O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) revogou a prisão preventiva do advogado Keldheky Maia da Silva, que havia efetuado disparos com arma de fogo momentos antes do atropelamento que resultou na morte da acreana Juliana Chaar, em agosto deste ano.
A decisão foi tomada nesta quinta-feira (18) pelo desembargador Francisco Djalma, relator do caso, e acompanhada pelos desembargadores Samuel Evangelista e Denise Bomfim.
A defesa de Keldheky sustentou que não havia elementos suficientes para manter a prisão preventiva. O Ministério Público do Acre (MPAC) também se manifestou favorável à liberdade, mas recomendou a adoção de medidas cautelares.
O colegiado acatou a sugestão, determinando que o advogado use tornozeleira eletrônica e cumpra recolhimento noturno.