PSL saiu fortalecido das eleições, diz presidente da executiva no Acre

O presidente do diretório estadual do PSL, Pedro Valério de Araújo, diz ter motivos de sobra para comemorar o desempenho nas eleições deste ano. A sigla saiu das urnas com um vereador eleito na capital e outro no interior – mais precisamente no município de Epitaciolândia.

“Ainda que não tenha feito nenhum prefeito, o PSL concorreu em pé de igualdade em Cruzeiro do Sul, com o Sargento Adonis, e em Epitaciolândia, com Everton Soares, enfrentando candidatos com megaestruturas de campanha”, pontuou Valério.

Em 2016 o PSL não disputou nenhuma prefeitura, e em 2020 já disputou 11, tendo sido seis na cabeça de chapa e cinco com candidatos a vice. Essas candidaturas, apesar do insucesso nas urnas, marcaram posição e colocaram o partido como uma nova força política nos municípios onde disputou.

“Nossos candidatos majoritários se cacifaram para disputar cargos eletivos de relevância nas eleições gerais de 2022”, argumentou ele.

Outro fator que pesa favoravelmente na avaliação de Valério é o fato de os novos eleitos possuírem o DNA do partido. “Logo, eles serão os pilares do projeto de crescimento do PSL no Acre”, disse Valério.

“Até 2018, o PSL era uma sigla de aluguel, que servia aos interesses do PT, abrigando candidatos que eram descartados nas chapas petistas. Nas eleições de 2016, por exemplo, o partido elegeu vereadores que por falta de identificação e compromisso com a sigla migraram imediatamente pra outras legendas”, lastimou Valério.

Neste ano, os eleitos pelo PSL foram Hildegard Pascoal (Rio Branco) e Zé Maria (Epitaciolândia).

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