Sete acreanos que foram presos no dia 9 de janeiro por participação em atos antidemocráticos em frente ao 4º Batalhão de Infantaria de Selva (4º BIS) do Exército, ainda aguardam a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que avalia os pedidos de soltura.

Cinco deles: Alan Fonseca de Oliveira Lima, Edson Fernandes Souza da Silva, Silas Januário Lima, Ivanete Vitalli e Amilcar Melo de Araújo tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva. Já os nomes de Eder Jhonson Rodrigues Silva Taveira e Michele Lacerda Faria não constam em listas divulgadas pelo STF, mas as defesas dos dois alegam que seguem detidos.

Inicialmente, oito estavam presos, mas Moema Anute de Lima Carioca teve um pedido de liberdade concedido por problemas de saúde, no entanto, sob uso de tornozeleira eletrônica.

O grupo foi preso um dia após os atos considerados terroristas ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro, quando foi determinado o fim dos protestos na frente dos quartéis em todo o país.