Investidores nacionais devem reagir nesta segunda-feira (27) à reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o líder americano Donald Trump, enquanto nos mercados externos sinais de alívio das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China alimentavam o apetite por risco.
Lula disse em entrevista à imprensa às margens da cúpula da Asean na Malásia que Trump “garantiu” durante a reunião que os dois países chegarão a um acordo sobre o comércio.
Trump, após deixar a Malásia, disse que teve uma “boa reunião” com Lula, mas estava incerto sobre as perspectivas de um acordo.
No exterior, as expectativas de um acordo comercial entre a China e os Estados Unidos encorajavam os investidores, no início de uma semana repleta de balanços de grandes empresas de tecnologia e um possível corte na taxa de juros pelo Federal Reserve.
Negociadores das duas maiores economias do mundo delinearam no domingo a estrutura de um acordo para suspender as tarifas norte-americanas e os controles de exportação de terras raras da China, antes de uma reunião na quinta-feira entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping.
Ficam no radar ainda as divulgações nesta semana dos balanços de Microsoft, Apple, Alphabet, Amazon e Meta Platforms.
