A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia), já identificou o local onde ocorreu o episódio de mortandade de peixes no Rio Acre. Trata-se da região do Quixadá. Nesta quarta-feira (8), uma equipe irá até o local para coletar amostra da água.

De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Nasserala a equipe da Semeia iniciará a coleta da água para averiguar a causa das mortes dos animais.

“A nossa equipe esteve por lá ontem e hoje pela manhã, cedo vai estar retornando ao local para poder pegar a análise da água e verificar o que pode ter acontecido com essa mortalidade. Por enquanto não identificamos nenhum autor qu…
[10:10, 09/10/2024] Anísio: Título: Fiscais da Semeia investigam mortalidade de peixes no Rio Acre e igarapés da capital

Após a circulação de um vídeo nas redes sociais e reproduzido em alguns veículos de comunicação, desde o último domingo (06), mostrando centenas de peixes mortos no leito de um rio e outro num igarapé, os fiscais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia), investigam a procedência da ocorrência, tendo em vista, os vídeos não dão a localização precisa do local do suposto crime ambiental.

Os fiscais da secretaria já percorreram de carro e barco ainda na manhã dessa segunda-feira (07), as imediações dos igarapés Forquilha e Judia e ainda boa parte do leito do Rio Acre, na tentativa de identificar o local exato do sinistro.

Na manhã desta terça-feira (08), sob o comando do próprio secretário da pasta do meio ambiente, Carlos Nasserala, mais uma vez os fiscais saíram a campo na tentativa de chegar até o local onde os vídeos foram gravados.

Apesar de tudo ainda ser apenas uma hipótese, de que na verdade o vídeo possa ser antigo ou de um outro estado, Nasserala orienta que a população não consuma peixes nessas condições, já que não há como saber se os peixes foram envenenados ou não.
“Hoje de manhã estamos aqui prontos para poder ir até o local e levantar para ver se realmente isso é verdade. Com certeza evitar completamente o consumo do pescado naquela região. Se isso aí foi realmente comprovado porque o vídeo que mandaram para gente foi muito vazio não fala do ponto correto. A pessoa reclama muito e com razão daquela mortalidade de peixe e nós temos a nossa preocupação de ir até o local verificar, coletar água coletar alguns peixes para fazer análise, verificar de onde é que está partindo essas mortes naquela região”.

O secretário orientou ainda que qualquer denúncia de crimes ambientais, a Semeia dispõe de um telefone com número 3212-7466 funcionando 24 horas e o dispositivo também é WhatsApp, onde as pessoas podem enviar junto com a denúncia vídeos e fotografias.