A Escola Maria das Graças Rocha, em Brasileia, recebeu nesta terça-feira (26) mais uma edição da mostra Viver Ciência Itinerante, promovida pela Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE), por meio do Departamento de Inovações Educacionais. O evento reuniu alunos de Brasileia e Epitaciolândia em torno do tema “Das águas da Amazônia aos oceanos – conexões que sustentam a vida e a cultura”.
A abertura contou com a presença do chefe do Departamento de Inovações Educacionais, professor Anderson Melo, do representante da SEE em Brasileia, professora Maria Cecília Oliveira, e do prefeito Carlinhos do Pelado.
Tecnologia e inovação em destaque
Durante a mostra, núcleos da Divisão de Inovações Educacionais levaram atividades práticas para os estudantes. O Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) apresentou o jogo Guardiães Digitais, desenvolvido para conscientizar sobre segurança e privacidade na internet. O Núcleo de Automação e Robótica (Nare) levou protótipos inteligentes de robótica.
O Núcleo de Incentivo ao Conhecimento (NIC) disponibilizou óculos de realidade virtual, proporcionando experiências imersivas aos alunos. Já o Núcleo de Matemática e Ciências Aplicadas (NMCA) apresentou jogos interativos para trabalhar conceitos matemáticos.

Impressões dos estudantes
O estudante Lorran Ferreira, da Escola São Luiz Gonzaga, na zona rural de Epitaciolândia, disse que a realidade virtual surpreendeu: “Dá um pouco de medo, no início, mas depois vem a alegria”. A aluna Mariah Ribeiro, da Escola Graça Rocha, destacou os jogos matemáticos: “Ajuda a gente a utilizar a mente e também a nossa coordenação motora”.
Planetário encanta o público
Além dos trabalhos escolares e dos núcleos de inovação, a mostra contou com apresentações culturais e com a instalação de um planetário, que possibilitou a observação de estrelas, planetas e galáxias.
O aluno Paulo Santos do Nascimento, da EJA da Escola Valéria Bispo Sabala, relatou: “A gente mora na zona rural e costuma olhar as constelações e agora fiquei sabendo de um monte de coisa”. Para Jonas Carvalho, também da escola rural Valéria Bispo, a experiência foi única: “Foi uma imersão positiva. Conhecer as constelações foi muito importante”.
Valorização da ciência
O professor Anderson Melo reforçou a proposta da mostra: “Estamos em Brasileia para trazer, mais uma vez, a edição da Viver Ciência Itinerante e mostrar o quanto a ciência é importante na vida de todos nós, sobretudo para os estudantes, que são os futuros profissionais”.
Fonte/Fotos: Agência de Notícias do Acre