Com 102 mortes de pacientes renais, Apartac critica falta de ‘protocolo de proteção’

O número de pacientes renais crônicos que foram a óbito no Acre entre os anos de 2020 e 2021 chega a 102. A informação foi passada em memorando enviado à presidência da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), no dia 6 de abril.

Para o presidente da Associação dos Pacientes Renais Crônicos e Transplantados do Estado do Acre (Apartac), Vanderli Ferreira, parte dessas mortes poderia ter sido evitada.

“Não todas, mas tenho certeza que poderiam ter sido evitadas muitas mortes dessas cento e duas. Como? Com políticas de proteção ao paciente. Inclusive veio recurso [do governo federal] para isso e ninguém viu um protocolo de atendimento e de proteção a esses pacientes”, disse.

Para Vanderli, como os gestores da Saúde estadual não priorizaram a vacinação, contra a Covid-19, das pessoas que compõem o grupo de pacientes renais crônicos, e eles não puderam ficar em casa.

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