Atraso em exame impediu pai e filho de embarcarem em avião que caiu no Acre

Um servidor da prefeitura de Eirunepé, no Amazonas, quase embarcou na aeronave que, neste domingo (29), caiu nas proximidades do Aeroporto Internacional de Rio Branco matando 12 pessoas. Alex Souza é instrumentador cirúrgico e trouxe o filho para fazer exames na capital acreana.

O que o impediu pai e filho de embarcarem na trágica aeronave foi um atraso no resultado dos exames. Alex adiou sua volta no sábado (28), um dia antes. O prefeito de Eirunepé, Raylan Barroso, entrou em contato com o servidor para prestar apoio às famílias das vítimas e organizar o translado dos corpos para o município.

Esta viagem a Rio Branco foi a primeira vez que Alex Souza embarcou nessa aeronave, e o acidente o abalou profundamente. Ele expressou suas condolências às famílias das vítimas.

A aeronave decolou de Rio Branco com destino a Envira e, posteriormente, Eirunepé, no Amazonas, mas tristemente caiu por volta das 7h21. A bordo estavam 6 homens, 3 mulheres e uma criança de um ano e sete meses, além do piloto e copiloto.

Todas as doze pessoas a bordo perderam a vida, conforme informado pelo governo do Acre. Registros da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) indicam que a aeronave estava em situação regular.

Parte dos passageiros estava em busca de tratamento médico. O incêndio no local foi controlado por volta das 11h do domingo.

O Corpo de Bombeiros enfrentou desafios significativos devido ao local de difícil acesso, tendo que combater as chamas apenas com extintores.

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