Apesar de reajuste da Petrobras, defasagem dos combustíveis chega a 8%


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Reajuste não sufiu a defasagem em relação ao PPI
Ivonete Dainese

Reajuste não sufiu a defasagem em relação ao PPI

Mesmo após o reajuste da Petrobras nos combustíveis, a gasolina e o diesel continuam com defasagem em relação ao preço internacional. A Associação Brasileira de Importadoras de Combustível (Abicom) informou nesta segunda-feira (20) que a gasolina tem atraso de 5% no preço e o diesel de 8%.

Para se equiparar ao PPI (Preço em Paridade de Importação), a gasolina precisaria subir R$ 0,22 e o diesel R$ 0,46. O valor foi calculado usando como referência os valores para gasolina, óleo diesel, câmbio, RVO (Obrigação de Volume Renovável) e frete marítimo no fechamento do mercado no dia 17/06/2022.

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Antes do reajuste, a defasagem era de 13% na gasolina e de 21% no diesel.

Na última sexta-feira (17), a Petrobras anunciou um aumento de R$ 3,86 para R$ 4,06 por litro de gasolina, representando alta de 5,18%. Para o diesel, a empresa aumentou de R$ 4,91 para R$ 5,61 o preço nas refinarias, o que equivale a um reajuste 14,26%.

A última vez que a gasolina foi reajustada nas refinarias foi no dia 11 de março, quando subiu 18,7%, passando de R$ 3,25 para R$ 3,86. É ainda o terceiro reajuste do ano.

Já no diesel, a estatal havia anunciado alta de 8,8% no último dia 10 de maio. Na ocasião, os preços nas refinarias subiram de R$ 4,51 para R$ 4,91.

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