Podcast Último Segundo: A representatividade feminina na política brasileira


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Professora de ciências políticas, Tamara Crantschaninov, a vereadora Benny Briolly, a covereadora Carol Iara e a vereadora Camila Valadão
Reprodução/ Podcast Último Segundo

Professora de ciências políticas, Tamara Crantschaninov, a vereadora Benny Briolly, a covereadora Carol Iara e a vereadora Camila Valadão

Nas últimas eleições municipais de 2020, o Brasil elegeu, com números expressivos, candidatas que, de certa forma, passaram por cima da conhecida velha política. Neste 8 de março,  dia Internacional da Mulher , é preciso relembrar o quão significativo foram os resultados das últimas eleições municipais no país. Foram escolhidos políticos que pudessem dar seguimento para a construção e execução de políticas públicas voltadas para assuntos que antes, eram tratados como minoritários. 

Pela primeira vez na história, as candidatas eleitas passaram por cima de uma política conservadora , composta majoritariamente por homens, com o intuito de introduzir pautas que em sua maioria, não são representadas pelos políticos eleitos . Mulheres, pretas, trans, LGBTI+: elas foram a escolha da população para que um novo caminho fosse construído em cima de pautas que representassem a diversidade.

Segundo um estudo coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela ONU Mulheres, com o apoio da organização IDEA Internacional, o Brasil é um dos últimos países na América Latina em relação aos direitos e representação feminina . O iG conversou com vereadoras eleitas e uma professora de ciências políticas para debater um pouco sobre o cenário político brasileiro atual.

Confira nossa podcast a seguir:

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