Após bate-boca, vereadores de Rio Branco fazem reunião a portas fechadas

Um dia depois da tensa sessão da Câmara Municipal de Rio Branco, marcada por discussões e troca de ofensas entre integrantes da Mesa Diretora e vereadores da oposição, o parlamento se reuniu novamente na manhã desta quarta-feira (22), desta vez a portas fechadas.

A sessão chegou a ser aberta, mas foi rapidamente suspensa para que os parlamentares pudessem conversar internamente. Segundo relatos de bastidores, o encontro foi uma espécie de “lavagem de roupa suja”, com o objetivo de alinhar posições e reduzir o clima de confronto antes do retorno ao plenário.

Na sessão anterior, realizada na terça-feira (21), o presidente da Câmara, Joabe Lira, e o vice-líder do governo, Leôncio Castro, protagonizaram um bate-boca que incluiu trocas de ofensas e acusações de incompetência.

Durante o embate, Joabe Lira afirmou que a Câmara enfrenta dificuldades orçamentárias que estariam comprometendo até o pagamento de servidores da Casa. A declaração causou reação imediata de outros vereadores, que criticaram o fato de o presidente expor problemas internos em plenário.

Entre as pautas discutidas, João Paulo chamou atenção para o número insuficiente de servidores, o que teria sido um dos estopins do conflito. Já a vereadora Elzinha Mendonça (PP) fez um desabafo sobre as condições estruturais da sede do Legislativo, relatando que o único banheiro disponível ao público está sem assento.

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