Menor identificado por ameaças a escola queria usar arma do pai  

A Polícia Civil revelou que um dos perfis utilizados para ameaçar escolas no Acre é de um adolescente que tinha acesso a arma de fogo do pai. Ele chegou a dizer a amigos que a usaria em suas investidas nas redes sociais. A informação foi dada nesta sexta-feira (14), durante coletiva de imprensa feita pela cúpula da Polícia Civil.

Mais dois perfis falsos criados nas redes sociais para espalhar o pânico a partir de ameaças de massacre em escolas foram descobertos pela polícia. Em operação, foram apreendidos quatro aparelhos celulares. Os suspeitos foram ouvidos na delegacia.

Ainda que não tenha sido encontrado nenhum indício que leve a crer que os massacres seriam concretizados, a Polícia Civil afirma que não baixa a guarda em busca dos autores das ameaças. E avisa que todos terão que responder pelos seus atos na justiça.

Como a maioria das ameaças tenha partido de adolescentes, a polícia pede que os pais ou responsáveis pelos jovens monitorem o que eles têm feito nas redes sociais.

Até o momento, 28 contas foram identificadas nas redes sociais com a nomenclatura “massacre”. Desse total, oito já foram desativadas e outras excluídas pelos próprios criadores. A Polícia Civil solicitou aos provedores para que essas contas sejam derrubadas.

Até o momento, 14 pessoas foram identificadas como possíveis criadoras dos perfis falsos.

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